Luiz Carlos Meneses
Penoso despertar, após sonho intempestivo:
é tão doloroso ser insone!
é tão doloroso ser insone!
A cada minuto some
a refinada habilidade de adormecer...
É dura a tarefa de recolher os despojos
e o espólio consagrado à desolação.
Quando tudo que se faz é vão,
pouco sobra do que se imaginava ser...
Vão os olhos brincar no vão infinito,
no finito, na imagem viva do que passou,
na escura parede do quarto onde estou.
O que brota em mim é indesejado.
Há o tempo em que tudo é simples,
tempo corrente, de tolice e ilusão.
Armei o circo e sou a atração:
no picadeiro, o espetáculo da vida vivida sem razão.
a refinada habilidade de adormecer...
É dura a tarefa de recolher os despojos
e o espólio consagrado à desolação.
Quando tudo que se faz é vão,
pouco sobra do que se imaginava ser...
Vão os olhos brincar no vão infinito,
no finito, na imagem viva do que passou,
na escura parede do quarto onde estou.
O que brota em mim é indesejado.
Há o tempo em que tudo é simples,
tempo corrente, de tolice e ilusão.
Armei o circo e sou a atração:
no picadeiro, o espetáculo da vida vivida sem razão.
Agradeço, prezado leitor e prezada leitora, por aceitar o "Convite".
Em meio a um período de grande turbulência, entre monografia, trabalho e outras questões,
a poesia, misteriosamente, permanece.
O convite sempre se refaz.
Grande e afetuoso abraço!
Em meio a um período de grande turbulência, entre monografia, trabalho e outras questões,
a poesia, misteriosamente, permanece.
O convite sempre se refaz.
Grande e afetuoso abraço!